sábado, 25 de junho de 2011

Mais do mesmo

Continuo na boa vida. Muita piscina, praia, sol, churrascadas, jogos e mais jogos, bronze e zero de descanso. Que isto das crianças dão-nos cabo do coiro, mas sabe bem.
Portanto, como podem ver estou muito ocupada e não tenho tido tempo de ir aos vossos cantinhos e continuo sem conseguir ver os seguidores neste pc :(

Assim que regressar logo actualizo tudo. Divirtam-se!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Desabafos

Sentir as diferenças é fodido. Sentir que não nos amam na mesma proporção não é fácil. E ter consciência disso é ainda pior.
Acho que desejamos sempre dar e receber na mesma medida, mas isso nem sempre é possível.
E quando constatamos as diferenças, quando vemos indefinidamente as mesmas atitudes, as mesmas diferenças nas atitudes, as vezes repetidas em que somos ignorados, o desprezo no olhar do outro, a indiferença nas palavras... chega um dia em que a tristeza bate ... chega um dia em que percebemos qual o nosso lugar na vida da outra pessoa... qual a nossa importância ou a falta dela... e choramos.
Choramos como sabemos. Com palavras, com desabafos mudos, com lágrimas, com gritos silênciosos e por fim... acabaremos por aceitar. E aceitar não é um fim. Aceitar é apenas um recomeço.
Recomeçamos num ponto que não existia, conscienciosos do que somos, do que podemos, queremos e devemos dar e seguimos caminho. Avançamos. Se o avanço será o desejado? Quiçá?
Mas o pior já passou. O pior é lutar. Lutar por algo que não merece a pena, porque só nós próprios valorizamos. Porque queremos acreditar que existe algo do outro lado. Porque acreditamos que podemos marcar a diferença, quando por vezes esse papel não nos compete. E nem apoiado devidamente é.
Portanto hoje choro, hoje falo sobre isto, escrevo e deixo o sentimento fluir.
Amanhã, quando acordar tudo será melhor. Já terei chorado tudo. Já terei perdido a inocência que tinha até hoje e o recomeço surgirá.
Um recomeço positivo para todos. Um recomeço sem sentir este peso da responsabilidade. Sem olhar para mim própria como um exemplo. E serei seguramente mais feliz.

domingo, 19 de junho de 2011

Férias...

Acabei de comer uma bela sardinhada, e agora estou a beber café cá fora. O tempo está bom. Está ventinho, mas o sol está bem quente.
Já rifava os putos... que me obrigam a fazer piscinas sem conta, saltos e mais saltos, mergulhos e mais mergulhos... dão cabo de mim.
Mas pode ser que assim emagreça.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Ai ai ai

Já devia estar a caminho das minhas belas férias e ainda estou enfiada aqui no escritório cheia de trabalho. GGGGRRRRRR. Que stress!!!!

Há quem não veja e depois existem aqueles que não querem ver

Não quero parecer senhora do mundo e da razão, mas custa-me ouvir determinados desabafos de outras mulheres e pensar que não lhes escorre nada pela cabeça.
Então ontém uma grande amiga de uma amiga minha dizia que o marido faz muitas horas extra no trabalho que se prolongam pela noite fora e que tadinho dele que nesses dias nem jantar lhe apetece. Quando chega a casa diz que está tão cansado que nem consegue comer. Pudera, a comer esteve ele... fora de casa... e de diversas maneiras.
E ainda tem a agravante que trabalha muito pelo país e nesses dias sai sempre às 17h, mas depois está demasiado esgotado para fazer a viagem de regresso e dorme por lá. Coitadinho dele que fazer uma viagem norte - centro ou sul - centro é muito esgotante.
E ontém por exemplo, coitado que teve que estar a fazer um trabalho de tradução com a patroa (Ele é mecânico!!!!!!)
E ouvi-la a dizer isto, e que a relação deles anda complicada, que ela está sem trabalho e que não sabe o que fazer... mas com aquele ar de quem se sente altamente culpada pelas horas extra brutais que o marido faz, com inocência, com crença nas palavras dele.
Pois eu digo com sinceridade... Graças a Deus que não sou tapadinha assim! Posso ser enganada também pelo macho lá de casa (que eu não me julgo melhor do que os outros), mas não desta maneira evidente, clara e transparente.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

YEEEEEHHHHH

Estou em contagem decrescente. É já 6ª feira!!!!! Férias. Estou mesmo necessitada. Preciso descansar, preciso de não ter horários, de curtir com os 4 miudos até mais não, de me sentir bronzeada, de fazer uns quantos abdominais e andar muito, de ir para os parques aquáticos que eu tanto adoro (embora o mais pequeno morra de medo), de conviver com amigos (que este ano vão ser mesmo muitos), de beber um pouco à vontade, de fazer churrascos, de andar mais despida do que vestida.
Preciso de ter tempo para nos deliciarmos um ao outro, para conversas pela noite dentro, para risadas tão nossas, para praticar muito para a menina (hehehehe).
Preciso sentir-me bem comigo novamente. Sentir-me viva, ganhar propósito de vida, lutar pelo que quero, e vir revigorada, porque esta vida profissional tal como está, mata-me. Não me realiza e eu também nada faço para mudar.
Portanto estas vão ser as férias de ouro. As melhores de todas.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Ai que vida ....

Vocês sabem que tenho andado numa maré de azar não é?
Pois então calculem que passei o dia de ontém e de hoje nas compras!!!!
Foram tops, saias, sandálias, brincos, pulseiras, malas... enfim uma canseira.
Estou mesmo tristinha hehehehehe

domingo, 12 de junho de 2011

hehehehe

Ora pois bem, um fim de semana cheio de horas a dormir, bares, compras.
Aiiiii... já tinha muitas saudades. E estamos todos em contagem decrescente para as férias:)

Agora vou ali fazer mais umas comprinhas de uns trapitos e volto já. Divirtam-se!

sábado, 11 de junho de 2011

Azar é...

... Existirem uns com tanto e outros com tão pouco. Azar é que aqueles que têm muito não dão valor ao que têm e os outros vivem na sombra que lhes chegue algum pedaço. Azar é ouvir as palavras dos meus irmãos, da minha mãe a dizer que afinal ele mudou. Afinal ele já não é a besta a que me habituei.
Azar é ouvir o gajo cá de casa a dizer que agora a relação está melhor, que finalmente poderemos ser pai e filha.
Azar foi ter ponderado isso. Ponderado que se calhar eu era a orgulhosa, teimosa, que não queria dar o braço a torcer. A durona que não tinha disponibilidade para baixar as guardas.
Azar é ter a minha mãe doente e ter ido falar com ele. Com aquele homem que todos dizem ter uma maturidade que eu não conheço nem reconheço.
E para quê??? Para constatar uma vez mais que esse homem de que me falam não existe. Ou então existe mas não para mim. O que ganhei com isso? Mais humilhação, mais mau trato! Mais lágrimas que teimavam em correr pela cara abaixo.
Azar é ver que com 30 anos não tenho um pai. Tenho uma figura de pai, um projecto de pai, um personagem que desempenha muito mal o seu papel. Sempre o fez!
Azar é pensar que se aos 30 anos, e após mais de 6 anos sem nos ofendermos, não podemos ter uma relação normal, nunca o iremos ter.
É complicado. O que mais gostava é que ele olhasse para mim como filha, como alguém que é do sangue dele, que o ama, mas isso não vai acontecer. Nunca aconteceu, e depois de ontém muito menos.
Sorte, sorte tem a Sofia que não tem pai. Que desapareceu na esfumaça do tempo. Que embora vivo, está morto para ela há muito tempo.
O sofrimento temo-lo as duas. Mas eu sou obrigada a conviver com esta erva daninha, que se entranha na minha vida.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Mulheres de sucesso

Quase todos os meses a Happy publica um artigo sobre mulheres muito bem sucedidas a nível profissional que se sentem vazias, desesperadas, que têm AVCs e tromboses.
Faz-me um bocado de confusão. Como é que alguém, que às vezes em tão tenra idade, tem um cargo profissional bom, com ordenados brutais, se sente vazia, oca, sem motivação.
Será que acreditam naquele cliché de "quem manda não faz nada"? Será que no percurso até ao topo nunca pensaram que quem vive para o trabalho não tem vida pessoal?
E depois, depois ainda é pior. Como é que alguém que já teve tudo isso vira costas, despede-se, muda de trabalho para uma loja da esquina ou uma imobiliária???
Como é que se consegue virar costas a tudo o que se perseguiu anos a fio??
A mim não me entra na cabeça.

Hoje é assim

Hoje estou com muito sono. Reflexo de uma semana inteira a deitar tarde e a levantar cedo.
Estou a precisar de férias. Férias venham rápido!!!!!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Traições...

Já quase todos fomos traídos, traímos, perdoámos e odiámos. Qual a postura correcta? Não sei sequer se existe tal coisa. As relações são flutuantes, mutáveis e altamente variáveis.
Todos sabemos que aquela loucura dos primeiros tempos... as borbuletas no estômago... a ansiedade por ver o outro é básicamente esmagada pelo convívio a dois, pelas rotinas, pelas tarefas acrescidas de trabalho, casa e muitas vezes filhos.
Toda a gente fala que o amor vence tudo. Não acredito nisso! Acho o amor algo muito volúvel. O que amamos muda consoante a nossa experiência de vida. Para mim, o que fortalece uma relação é a cumplicidade, o conhecer do outro, o companheirismo, a aventura, a conquista constante e o sexo. Tudo isto faz com que as primeiras sensações se perpetuem.
Mas não é fácil. (Também nínguem disse que seria). Mas o mau é quando existe uma traição. O que valorizar? O envolvimento sexual? O envolvimento emocional? Ver o que levou o outro a fazer isso? Ver o que nos levou a fazer isso? E contar ou guardar segredo? Perdoar e tentar reconstruir uma relação ou não perdoar e mudar de vida com outra pessoa?
É um assunto delicado. Existem 1001 motivos para a traição. E 1001 motivos para quem perdoa e para quem não o faz. Que me dizem vocês? Perdoavam se fossem traídos? E se traíssem, contavam???

E a melhor rapidinha de sempre foi...

... em cima do capô do carro, em pleno dia numa estrada paralela à principal, escondidos por umas arvorezitas!

E agora toca a contarem a vossa...

Ajudem lá

Ora bem, vamos lá confirmar isto. Falaram-me numa mésinha da avó e eu gostava de confirmar aí com os vossos contactos hehehehe
Pois bem:
Idade da mãe quando engravida
+
Mês da concepção
+
9 (meses de gravidez)
= Impar = Rapaz
= Par = Rapariga

Por favor confirmem aí nos vossos conhecimentos. É que acho piada, mas ainda não vi nínguem falhar com este "sistema".

terça-feira, 7 de junho de 2011

Conversas de doidas 1

E para variar eu e a minha grande amiga Sofia, numa das nossas conversas de pecadoras alucinadas:

Eu: Quando eu morrer, faz favor de verificares se tenho as unhas arranjadas. É que as pessoas têm a mania de pôr as mãos cruzadas e bem à mostra e não quero estar ali toda desleixada.
Ela: Fica descansada. Mas não te esqueças de quando eu morrer quero ir de cabelo esticado, pintado de preto. E maquilhada. Com eye liner... ou melhor... com lápis.
Eu: Epá, com lápis depende do teu estado de rigidez.
Ela: hã?
Eu: Sim, imagina tu bué velha, cheia de peles, o eye liner aplica-se bem melhor. E já agora, eu fico muito feia de eye liner, mas é só quando estou de olhos abertos. Uma vez que nesse dia estarei sempre de olhos fechados também podes pôr.
Ela: Ok. Mas eu não te maquilho. Contrato alguém para o fazer.
Eu: Então e se me maquilharem mal????
Ela: Eu fico lá a supervisionar. Não te preocupes.
Eu: Ah ok.
Ela: Ok.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Perdidos...

E foi isto que se foi ontém, algures no meio de tanta diversão... :(


O meu anel favorito... a diversão saiu-me cara!!!

Tia...

Sou melhor tia do que aquelas que tenho e do que as que o meu filho tem. Não sei bem porquê, mas sou. Considero que ser tia é uma coisa muito importante. Ser tia é uma responsabilidade acrescida. É como ser mãe, mas sem aquela pressão de "não podermos ser amigas".
Uma tia serve para fazer as vontades, para ralhar, para aliviar o stress, para passar fins de semana e férias fora, para sentir saudades da mãe, para partilhar asneiras e pedir conselhos.
Nunca tive nada disto. Tenho tias, mas não sou chegada a nenhuma. Não fui educada desta maneira. Nunca passeei com elas, nunca partilhei nada com elas, mas fico danada porque as tias do meu filho são iguais.
Não que não gostem dele, porque o adoram, mas não partilham momentos com ele. Nunca o levam para lado nenhum. Só convivem socialmente.
Pois eu cá tenho 1 sobrinha, e passo muito tempo com ela. Até sou a "tia favorita" e tudo :)

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Amigas assim... dá gosto ter!

Sabe-me muito bem. Devo confessar! Sabe-me bem ouvir a tua voz do outro lado da linha.
Comentar as pequenas fofocas do dia a dia. Desabafar aqueles pensamentos pecaminosos que me percorrem as veias. Tentar parecer santa para que puxes o meu lado mais racional.
Gosto muito de ti. Gosto mesmo muito de ti.
Pensei que ia sentir muito mais a tua ausência. O trabalho tem destas coisas. Mas não. Não senti. Custou-me muito a primeira semana mas depois passou.
Habituei-me às sms, por vezes curtas de mais, e aos pequenos telefonemas que nos podiamos dar ao luxo.
Mas hoje, quando ouvi a tua voz do outro lado, quando a conversa passou a correr e após 1 hora ainda havia tanto para actualizar, percebi que afinal sinto a tua falta.
E que me sabe bem! Se existe alguém capaz de me levantar a moral e dar-me na cabeça quando faço asneiras és tu. Portanto, fazes-me mesmo muita falta.
Adoro-te!!!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Mistery com problemas técnicos

Não vejo nenhum dos meus seguidores e não me consigo tornar seguidora de nínguem pois também não consigo visualizar os campos dos vossos seguidores.
hehehehe... estou destinada ao exílio. LOL.
Só consigo publicar (espero eu) e ler os vossos comentários.